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Conto: Uma Noite em Curitiba

Conto: Uma Noite em Curitiba

Ana Clara olhava pela janela de seu apartamento em Piraquara. O sol estava se pondo, e as montanhas ao fundo tomavam um tom laranja e roxo que parecia uma pintura. A cidade era pequena e pacata, o oposto do mundo em que ela se aventurava à noite. Aos 27 anos, Ana havia decidido trilhar seu próprio caminho, longe dos julgamentos alheios, e descobrira em GPLUXO uma ferramenta poderosa para administrar sua vida profissional de forma discreta e segura.

Ela tinha crescido em Piraquara, onde a vida seguia um ritmo mais lento, mas seu coração batia mais rápido em Curitiba. Era lá que Ana Clara vivia sua vida paralela. Na capital paranaense, seus principais clientes eram empresários, homens de terno e gravata que transitavam entre reuniões importantes e eventos de gala. Eles a procuravam pela discrição e pela experiência de encontros que mesclavam charme e inteligência, sem perder a sensualidade.

Ana Clara nunca imaginara que usaria a internet para gerenciar sua profissão. Porém, após alguns meses utilizando o GPLUXO, percebeu que a plataforma lhe dava o controle que precisava. Podia escolher seus clientes, verificar o perfil de cada um, e a segurança que a tecnologia proporcionava era incomparável. Ela gostava de conhecer os homens antes dos encontros, e a plataforma permitia esse filtro. Afinal, ela sabia que tinha muito mais a oferecer do que um corpo bonito.


Naquela noite, Ana tinha um compromisso agendado. Um de seus clientes mais frequentes, Ricardo, empresário do setor de tecnologia, a havia chamado para acompanhá-lo a um jantar importante em um dos restaurantes mais sofisticados do Batel. Ela vestiu seu vestido vermelho, justo o suficiente para valorizar suas curvas, mas elegante o bastante para o ambiente de negócios que a aguardava.

Ricardo a conhecera pelo GPLUXO e, desde o primeiro encontro, ficou fascinado pelo jeito leve e inteligente de Ana Clara. Ele era um homem de 45 anos, bem-sucedido, mas preso a uma vida profissional extenuante, com pouco espaço para diversão ou afeto genuíno. Ana preenchia esse vazio de forma sutil, e ele gostava da companhia dela para jantares, eventos e, claro, momentos mais íntimos.

O restaurante estava cheio quando Ana chegou. Ricardo já a esperava em uma mesa no canto, com uma taça de vinho tinto em mãos. Ele se levantou assim que a viu, os olhos brilhando em admiração.

— Você está deslumbrante, como sempre — disse ele, puxando a cadeira para ela.

Ana sorriu, sabendo que Ricardo gostava do jogo de sedução que acontecia entre eles, mas também de conversar sobre temas leves ou até profundos. A relação entre os dois havia evoluído além do óbvio; muitas vezes, passavam horas discutindo sobre negócios, viagens, ou a vida de Ana em Piraquara, que ele achava fascinante por ser tão diferente do mundo corporativo em que vivia.

— Como estão as coisas no trabalho? — perguntou Ana, após alguns minutos de conversa casual.

— Uma loucura, como sempre. Mas hoje, estou aqui para esquecer um pouco disso. Só quero aproveitar a sua companhia.

Eles jantaram, beberam, e riram de histórias sobre viagens passadas. O restaurante estava lotado de empresários como Ricardo, homens acostumados a comandar grandes negócios, mas que buscavam, mesmo que por algumas horas, alguém que os fizesse sentir humanos de novo. Ao fim da noite, ele pagou a conta e convidou Ana Clara para acompanhá-lo até o hotel onde estava hospedado.


O quarto de hotel tinha uma vista incrível da cidade de Curitiba, com suas luzes cintilando à noite. Ricardo estava relaxado, algo raro para ele, e Ana sabia que fazia parte de seu trabalho proporcionar esse ambiente. Eles conversaram mais um pouco, até que, naturalmente, o clima entre eles se tornou mais íntimo. Para Ana, o segredo de seu sucesso estava justamente em compreender os desejos e necessidades de cada cliente, e Ricardo gostava de sentir que estava no controle, mesmo que por um breve momento.

Ao final da noite, ele a acompanhou até a porta do quarto, com um beijo no rosto.

— Obrigado por hoje, Ana. Você sempre sabe como tornar tudo mais leve.

Ela sorriu e disse:

— Até a próxima, Ricardo. Quando quiser fugir um pouco desse caos, já sabe onde me encontrar.

Ricardo lhe entregou um envelope discreto, com o pagamento combinado. Eles sabiam que, na próxima vez, o encontro seria diferente, mas a conexão continuaria.


De volta ao seu apartamento em Piraquara, Ana Clara olhou mais uma vez pela janela. A cidade estava em silêncio, mas dentro de sua mente, ela pensava em todas as decisões que a trouxeram até ali. Sabia que sua vida não era convencional, mas a independência e o controle sobre seu destino a faziam sentir-se poderosa. Ao pegar o celular, abriu o aplicativo do GPLUXO e viu novas mensagens de outros empresários, interessados em marcar encontros nos próximos dias.

Ela sorriu para si mesma. Curitiba a esperava de novo, com todas as suas oportunidades e segredos. E Ana Clara sabia como navegar por esse mundo com uma confiança que poucos tinham.

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